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Talisca: a balzaquiana de origem nobre

Matriz de excelência do Haras Falupa, em Bom Sucesso - MG, Talisca dos Três Tombos tem uma árvore genealógica admirável e significa um exemplo sobre como um cruzamento bem feito pode gerar bons frutos e alegrias ou até definir a história de um plantel.

Hoje, noventa e oito por cento dos animais que assinam o sufixo Falupa descendem de Talisca.

Ao observar a genealogia desta matriz de cabeceira, nota - se que a genética de ícones do Mangalarga Marchador ainda vivem e fazem história pela tordilha Balzaquiana. Veja:



Genealogia:

Malibu de Santa Terezinha Irapuru Bela Cruz


Azarola de Santa Terezinha

Talisca dos Três Tombos


Marca dos Três Tombos Herdade Jupiá


Londrina do Porto



A carga genética de seu pai já era “prepotente”. Malibu era neto de Aimará Bela Cruz, matriz de destaque e filha de Tabatinga Predileto. Na linha baixa, era neto de Cafundó Ouro Branco, por sua vez, filho do Herdade Jupiá. Malibu foi premiado 382 vezes na Raça, obteve uma carreira de sucesso como reprodutor; teve filhos, netos e bisnetos campeões. Além de ter um pé no Porto pela sua mãe Londrina. Linhagem genética hoje, em recuperação.


Herdade Jupiá

Herdade Jupiá

O cruzamento certeiro de Malibu com a Marca dos Três Tombos fez da Talisca a descendente que levou adiante um traço genético muito forte. Herdade Jupiá está presente duas vezes na sua genealogia. Este sublime garanhão tordilho fez história ao trilhar cruzamentos com matrizes de origem Abaíba reunidas em um seleto harém no saudoso criatório Cafundó.

Herdade Jupiá ainda chegara potro ao criatório do Dr. José dos Reis Meirelles Filho, depois de uma longa negociação ocorrida em Juiz de Fora - MG. Ele levou todos os títulos possíveis no Mangalarga Marchador, logro até 1999 nunca conquistado por nenhum outro reprodutor na Raça, segundo estudos de Ricardo Casiuch. Jupía está inscrito no Livro de Mérito nº 011 da ABCCMM.

Quando Malibu despontava como exímio reprodutor, Sr. Fábio Silveira do Haras Falupa adquiriu Talisca em um Leilão da Três Barras, em 1994. Estava com 7 anos, não muita bonita e de crina grande. Mas a visão de Sr Fábio para o futuro era ímpar: lá se foi a Talisca para Bom Sucesso fazer história.

O início da carreira de Talisca foi marcado por campeonatos nacionais importantes conquistados: em 1998 levou o título de Campeã Nacional de Marcha e em 2000 Res. Campeã das Campeãs Nacional de Marcha.

Além da aptidão para pistas, seus filhos se destacaram desde cedo dentro da tropa Falupa. De maneira que, os investimentos na Talisca foram consideráveis e ela assumiu rapidamente a cabeceira do plantel. A sua primeira filha, Imperatriz da Falupa, conquistou o campeonato nacional de marcha em 2000, em uma dobradinha com a mãe na rampa da Gameleira.

Cruzamentos com garanhões de diferentes linhagens não interferiram no resultado dos produtos da Talisca - ela conseguia mantinha um padrão só. “Vimos que a consistência da marcha que ela impunha também estava sendo herdada pelas filhas e filhos”, conta Sr. Fábio Silveira, e acrescenta: “o que o Haras Falupa tem hoje no cenário do Mangalarga Marchador devemos a ela”.

Atualmente, seus descendentes brilham em pista, como o 3º atual melhor do Brasil: Ícone Empório (Xangai da Falupa x Valentia da Falupa). Balzaquiana, Talisca chega à idade literata em 2017 com virtude e solidez. Sangue nobre do Mangalarga Marchador vive!

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